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“Um Navio no Porto Está Seguro, Mas Não É Para Isso Que Foi Construído”

17/1/2017

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A frase que dá o título a este artigo, cuja autoria é atribuída a vários autores, entre eles o escritor Americano John A. Shedd e o famoso cientista Albert Einstein, dependendo da fonte de onde é citada, é uma das nossas citações preferidas.
E é uma das nossas citações preferidas por ter nela tudo aquilo que acreditamos ser o essencial para uma vida e uma carreira mais preenchidas, para uma empresa/ organização mais inovadora e audaz.
Navegar não é seguro. O mar é instável, há que saber estar ao leme do barco, calcular a rota, ajustar velas consoante a direção do vento e a rota que pretendemos seguir. Navegar implica enfrentar a ondulação, resistir às tempestades, ajustar a navegação às mudanças bruscas na meteorologia. Navegar implica estar longe de terra firme, implica arriscar ter um rombo no casco, afundar e naufragar. Pode significar andar à deriva senão conhecermos a rota, poderá significar ir contra ventos e marés, em vez de a favor, se não formos bons comandantes.
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E, no entanto, construímos navios para navegar, não para ficar no porto. De facto, no porto estão seguros, não enfrentam os perigos que o mar oferece, não deslizam sobre oceanos mais ou menos instáveis, e não enfrentam tempestades violentas. No porto, os navios estão seguros, estáveis, confortáveis, quietos, sossegados. Mas, se é para ficarem assim, por que é que foram construídos em primeiro lugar?

É fácil perceber o paralelo que pretendemos estabelecer.
Um navio só serve o seu propósito navegando e enfrentando todos os riscos que navegar implica, de nada serve em porto seguro. Tal como um navio, a nossa existência só serve um propósito se tentarmos fazer algo dela. Nós só conseguiremos atingir os nossos objetivos se sairmos do nosso porto seguro e navegarmos nos oceanos que estão à nossa frente, sabendo que teremos que enfrentar tempestades, definir rotas e andar longe de terra firme. Não é por isso de estranhar que todas as pessoas bem sucedidas tenham uma característica em comum – a capacidade enfrentar os seus medos e de correr riscos, abdicando de um aparente conforto e segurança em troca de uma vida (ou de uma carreira) com significado e com impacto. Porque só quem corre riscos e só quem enfrenta os seus medos consegue ousar, consegue inovar e consegue mostrar-se ao mundo.
O mesmo serve para as empresas. Ou melhor, isto serve principalmente para as empresas. De que serve fazer investimentos, empregar pessoas e gastar recursos se é para fazer tudo igual ao que já foi feito? Para ser somente mais uma no mercado, só porque “os outros estão a fazer assim”, ou porque “é demasiado arriscado tomar essa decisão” – Isso é ficar no porto. É aparentemente mais seguro, é mais certo, mas no fundo é-se só mais um no meio de tantos navios. Ao passo que a partir do momento em que ousa inovar, ser disruptiva, largando amarras, definindo uma rota e enfrentando o mar revolto, arrisca-se a naufragar, mas, para usar uma expressão que tanto nos é querida a nós Portugueses, arrisca-se também a “navegar em mares nunca dantes navegados“. Sendo que a história é feita por esses, pelos que navegam, e não pelos que ficam em porto seguro.
Nós não fomos feitos para ficar em porto seguro, as nossas empresas não foram feitas para ficar em porto seguro.  Fomos construídos para navegar, para ousar, para criar e para inovar. É assim, só assim, que se criam coisas extraordinárias e é assim, só assim, que o mundo avança.

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As Competências Essenciais de Um Líder

26/11/2015

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Liderar não é fácil. Sabendo, claro está, que liderar é muito mais do que somente dar ordens ou instruções a outras pessoas sobre o que fazer.  Liderar é a capacidade de motivar, inspirar e conduzir outras pessoas a atingir objetivos, a melhorar o seu desempenho, a se superar e a se tornar melhores, de modo consistente e contínuo. E por isso se torna complexo e exige dos líderes algumas competências e alguns traços comportamentais que nem sempre são intuitivos e muito menos inatos na generalidade das pessoas. Essas competências podem no entanto ser adquiridas e desenvolvidas, e com o seu desenvolvimento a nossa eficácia enquanto líderes aumentará, traduzindo-se em melhores resultados e num impacto positivo no desenvolvimento das pessoas que influenciamos.

De entre as muitas competências que um líder deve possuir, destacamos algumas que consideramos essenciais ​a conseguir impactar positivamente as pessoas:

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7 Rituais diários para ser bem sucedido

6/11/2015

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Todos nós queremos ser bem sucedidos, atingir as metas que definimos para nós de modo a obtermos o nosso bem-estar, quer ao nível mental quer ao nível financeiro. Algumas pessoas conseguem-no, outras não. Das pessoas que conseguem, algumas têm maior facilidade do que outras em lá chegar.
Os métodos, escolhas e formas de o conseguir variam grandemente de pessoa para pessoa, no entanto o que investigadores um pouco por todo o mundo têm vindo a descobrir ao longo dos últimos anos, é que o sucesso é algo que está intimamente relacionado com a capacidade de estabelecer (bons) hábitos diários e praticá-los de forma disciplinada e consistente, quase como se de rituais se tratassem.
Claro que o facto de haver certos hábitos diários não significa por si só que nos tornemos bem sucedidos, mas certamente que irão ajudar. Queremos assim, através deste artigo partilhar alguns  rituais diários que pode implementar no seu dia a dia que consideramos contribuir positivamente para aumentar a probabilidade de sucesso no seu percurso.

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3 Passos Para Conseguir Fazer Tudo

22/3/2015

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Existem vários fatores que distinguem as pessoas motivadas e bem sucedidas das outras. Um dos principais fatores de motivação e de sucesso profissional é precisamente a capacidade de fazer “tudo”, ou seja a capacidade de realizar um número muito significativo de tarefas e atividades e simultaneamente ter tempo para fazer as coisas que mais gostamos, dedicando tempo e atenção aos nossos hobbies, ao lazer, aos nossos amigos e à nossa família.

Quando conseguimos fazer “tudo”, somos eficazes, produtivos, adquirimos o respeito e a consideração dos nossos colaboradores e isso contribui fortemente para a nossa motivação e, em última análise, para a nossa felicidade. Além disso, conseguimos ser mais ativos e mais focalizados naquilo que efetivamente importa, não dispersando a nossa mente por uma pilha de atividades não realizadas.

O “ah, esqueci-me de pagar a água“, o “tenho tanta coisa por fazer que não sei por onde começar“, ou ainda o “bolas, sei que tinha qualquer coisa para fazer mas não me lembro o quê“, são frases que dizemos para nós muitas vezes e que parecem aparentemente inofensivas, mas que acarretam em si um perigo muito grande: transmitem ao nosso cérebro uma sensação de coisas por fazer, de tarefas inacabadas e de frustração que se acumula e que gera stress, cansaço e ansiedade. E todos nós sabemos como isso é prejudicial para o nosso desempenho, para a nossa concentração e até para a nossa saúde como um todo.

Por outro lado, a sensação de ter tudo feito, de ter executado todas as tarefas, respondido a todos os e-mails, feito todos os telefonemas , e de não ter esquecido de ir buscar os miúdos à escola é uma sensação de satisfação equivalente à sensação de vitória e de superação de obstáculos. De alívio, até, em alguns casos. É uma boa sensação, sensação de que somos capazes de tudo. E são as boas sensações que nos motivam e que nos dão a energia para continuar e para nos tornarmos ainda mais capazes de fazer mais e mais..

Isso é tudo muito bonito mas e… como é que fazemos tudo?Existem uma série de ferramentas de produtividade que nos permitem listar e organizar as nossas tarefas e os nosso projetos, apontar as nossas notas e lembrarem-nos do que temos para fazer e quando. Umas para usar no PC ou no Mac, outras para iPhone e iPad, outras para smartphones e tablets com Android, Windows ou Blackberry, e ainda outras que se conseguem sincronizar entre todos os nossos aparelhos em simultâneo. Muitas são gratuitas, têm um interface apelativo e funcionam lindamente. Mas a verdade é que na maioria das vezes não servem para nada. Porquê? Porque a maioria das pessoas não precisam dessas ferramentas, precisam sim de 3 outras coisas que vêm muito antes de serem necessárias as tais ferramentas e que acontecem a um nível muito pessoal do que tecnológico ou organizacional: Sistema, Não Procrastinar e Disciplina.

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As 7 Regras Para Ter Colaboradores Felizes

20/3/2015

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Em 2012 ONU decretou o dia 20 de Março como o Dia Internacional da Felicidade, que será celebrado pela terceira vez este ano. O Dia Internacional da Felicidade visa colocar na agenda social o conceito de felicidade e da felicidade como aspiração legítima de qualquer ser humano.

Refletindo um pouco sobre a felicidade e sobre o que esta representa (e não, não vamos entrar em questões filosóficas sobre o que é ou não ser feliz!), achámos que seria interessante estabelecer um conjunto de “regras” aplicáveis às empresas para que proporcionem aos seus colaboradores uma experiência laboral que contribua positivamente para a sua felicidade em vez de ser uma força de bloqueio.

E porque é que é importante discutir a felicidade dos colaboradores?

Em primeiro lugar porque as pessoas passam, pelo menos um terço do seu dia a realizar as suas funções o que, adicionando ao tempo que se gasta nas deslocações de casa para o trabalho e do trabalho para casa, significa que se passa menos tempo em atividades de lazer do que em atividades profissionais. Em segundo lugar, e não menos importante, porque as empresas, ao proporcionar uma experiência de trabalho que torne os seus colaboradores mais felizes, vai obter colaboradores mais motivados, com menos stress laboral, mais envolvidos e mais leais à organização. E quanto mais motivados estiverem os colaboradores mais a empresa vai beneficiar, quer ao nível dos resultados, quer ao nível que isso se reflete para o exterior.

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Cinco Segredos para Criar um Negócio e Fazê-lo Resultar Segundo Richard Branson

2/2/2015

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Gostamos muito de empreendedores. Independentemente de terem ou não sucesso, de atingirem uma dimensão grande ou pequena, somos fãs de pessoas que arriscam, que saem da sua zona de conforto e que tentam à sua maneira criar um mundo melhor através dos seus produtos e serviços.

E como somos adeptos da criação de valor e da criação de negócios que se sustentem no tempo (nós próprios estamos a tentar fazer o mesmo!), gostamos também de escrever algumas notas sobre isso e partilhá-las com todos vós.

Uma das perguntas que todos nós tentamos responder quando criamos uma empresa é “Como é que vamos conseguir que o nosso negócio seja bem sucedido?”. E por vezes temos tudo bem feito, um excelente produto, uma excelente equipa, uma estratégia de marketing bem montada e mesmo assim ainda não temos essa resposta.

Na busca por conseguir responder essa questão, por vezes viramo-nos para mentores ou para exemplos de empreendedores bem-sucedidos no sentido de tentar perceber o seu sucesso.

Richard Branson, o empreendedor multimilionário criador do império Virgin, uma das marcas mais interessantes no nosso quotidiano, tem sido um exemplo de um empreendedor que tem ousado criar negócios notáveis, desafiando a forma tradicional de fazer as coisas e trazendo uma nova abordagem a negócios convencionais. No seu livro mais recente, “Like a Virgin – Secrets They Won’t Teach You at Business School”, Richard Branson dedica um capítulo a explicar os seus cinco “segredos” para criar um negócio e fazê-lo resultar. E os cinco segredos para criar um negócio e fazê-lo resultar são:

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Porque a Maioria das Resoluções de Ano Novo Não Resultam e Como Conseguir Atingi-las em 2015.

31/12/2014

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Mais um ano que termina e um novo ano que começa. Já tem a cueca azul preparada para estrear, os preparativos da festa de passagem de ano estão tratados, o champanhe já está no frigorífico e já pensa nos desejos que vai pedir quando comer as 12 passas. Desde sempre, a passagem do ano é também altura das famosas resoluções de ano novo, aquelas coisas que vamos fazer a partir do dia 1 de janeiro – vamos começar a fazer exercício, vamos deixar de fumar, vamos perder peso, vamos ser melhores colegas, vamos fazer a viagem que tanto desejamos e vamos (inserir resolução aqui).

Só que, como deve também saber, na maioria dos casos estas resoluções acabam por não se realizar. Ou são coisas que nem começamos, ou na melhor das hipóteses começamos, mas depois não levamos até ao fim aquilo que prometemos a nós próprios que faríamos.

E isso acontece por um motivo – Nós manifestamos desejos em vez de definir objetivos.

Antoine de Saint-Exupery, autor do clássico “O Pequeno Príncipe” disse uma vez que “um objetivo sem um plano não passa de um desejo“, e é disso que se trata afinal.

Qual é a diferença entre um desejo e um objetivo? Um desejo é uma vontade que se tem em relação a algo que queremos ter, fazer ou alcançar. Temos o desejo de progredir na carreira, temos o desejo de nos lançarmos por conta própria, temos o desejo de perder peso, e muitos outros mais. O desejo de alcançar algo é nosso ponto de partida.
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Um objetivo sem um plano não passa de um desejo.

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    Henrique Ventura

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