A frase que dá o título a este artigo, cuja autoria é atribuída a vários autores, entre eles o escritor Americano John A. Shedd e o famoso cientista Albert Einstein, dependendo da fonte de onde é citada, é uma das nossas citações preferidas.
E é uma das nossas citações preferidas por ter nela tudo aquilo que acreditamos ser o essencial para uma vida e uma carreira mais preenchidas, para uma empresa/ organização mais inovadora e audaz.
Navegar não é seguro. O mar é instável, há que saber estar ao leme do barco, calcular a rota, ajustar velas consoante a direção do vento e a rota que pretendemos seguir. Navegar implica enfrentar a ondulação, resistir às tempestades, ajustar a navegação às mudanças bruscas na meteorologia. Navegar implica estar longe de terra firme, implica arriscar ter um rombo no casco, afundar e naufragar. Pode significar andar à deriva senão conhecermos a rota, poderá significar ir contra ventos e marés, em vez de a favor, se não formos bons comandantes.
E é uma das nossas citações preferidas por ter nela tudo aquilo que acreditamos ser o essencial para uma vida e uma carreira mais preenchidas, para uma empresa/ organização mais inovadora e audaz.
Navegar não é seguro. O mar é instável, há que saber estar ao leme do barco, calcular a rota, ajustar velas consoante a direção do vento e a rota que pretendemos seguir. Navegar implica enfrentar a ondulação, resistir às tempestades, ajustar a navegação às mudanças bruscas na meteorologia. Navegar implica estar longe de terra firme, implica arriscar ter um rombo no casco, afundar e naufragar. Pode significar andar à deriva senão conhecermos a rota, poderá significar ir contra ventos e marés, em vez de a favor, se não formos bons comandantes.
E, no entanto, construímos navios para navegar, não para ficar no porto. De facto, no porto estão seguros, não enfrentam os perigos que o mar oferece, não deslizam sobre oceanos mais ou menos instáveis, e não enfrentam tempestades violentas. No porto, os navios estão seguros, estáveis, confortáveis, quietos, sossegados. Mas, se é para ficarem assim, por que é que foram construídos em primeiro lugar?
É fácil perceber o paralelo que pretendemos estabelecer.
Um navio só serve o seu propósito navegando e enfrentando todos os riscos que navegar implica, de nada serve em porto seguro. Tal como um navio, a nossa existência só serve um propósito se tentarmos fazer algo dela. Nós só conseguiremos atingir os nossos objetivos se sairmos do nosso porto seguro e navegarmos nos oceanos que estão à nossa frente, sabendo que teremos que enfrentar tempestades, definir rotas e andar longe de terra firme. Não é por isso de estranhar que todas as pessoas bem sucedidas tenham uma característica em comum – a capacidade enfrentar os seus medos e de correr riscos, abdicando de um aparente conforto e segurança em troca de uma vida (ou de uma carreira) com significado e com impacto. Porque só quem corre riscos e só quem enfrenta os seus medos consegue ousar, consegue inovar e consegue mostrar-se ao mundo.
O mesmo serve para as empresas. Ou melhor, isto serve principalmente para as empresas. De que serve fazer investimentos, empregar pessoas e gastar recursos se é para fazer tudo igual ao que já foi feito? Para ser somente mais uma no mercado, só porque “os outros estão a fazer assim”, ou porque “é demasiado arriscado tomar essa decisão” – Isso é ficar no porto. É aparentemente mais seguro, é mais certo, mas no fundo é-se só mais um no meio de tantos navios. Ao passo que a partir do momento em que ousa inovar, ser disruptiva, largando amarras, definindo uma rota e enfrentando o mar revolto, arrisca-se a naufragar, mas, para usar uma expressão que tanto nos é querida a nós Portugueses, arrisca-se também a “navegar em mares nunca dantes navegados“. Sendo que a história é feita por esses, pelos que navegam, e não pelos que ficam em porto seguro.
Nós não fomos feitos para ficar em porto seguro, as nossas empresas não foram feitas para ficar em porto seguro. Fomos construídos para navegar, para ousar, para criar e para inovar. É assim, só assim, que se criam coisas extraordinárias e é assim, só assim, que o mundo avança.
É fácil perceber o paralelo que pretendemos estabelecer.
Um navio só serve o seu propósito navegando e enfrentando todos os riscos que navegar implica, de nada serve em porto seguro. Tal como um navio, a nossa existência só serve um propósito se tentarmos fazer algo dela. Nós só conseguiremos atingir os nossos objetivos se sairmos do nosso porto seguro e navegarmos nos oceanos que estão à nossa frente, sabendo que teremos que enfrentar tempestades, definir rotas e andar longe de terra firme. Não é por isso de estranhar que todas as pessoas bem sucedidas tenham uma característica em comum – a capacidade enfrentar os seus medos e de correr riscos, abdicando de um aparente conforto e segurança em troca de uma vida (ou de uma carreira) com significado e com impacto. Porque só quem corre riscos e só quem enfrenta os seus medos consegue ousar, consegue inovar e consegue mostrar-se ao mundo.
O mesmo serve para as empresas. Ou melhor, isto serve principalmente para as empresas. De que serve fazer investimentos, empregar pessoas e gastar recursos se é para fazer tudo igual ao que já foi feito? Para ser somente mais uma no mercado, só porque “os outros estão a fazer assim”, ou porque “é demasiado arriscado tomar essa decisão” – Isso é ficar no porto. É aparentemente mais seguro, é mais certo, mas no fundo é-se só mais um no meio de tantos navios. Ao passo que a partir do momento em que ousa inovar, ser disruptiva, largando amarras, definindo uma rota e enfrentando o mar revolto, arrisca-se a naufragar, mas, para usar uma expressão que tanto nos é querida a nós Portugueses, arrisca-se também a “navegar em mares nunca dantes navegados“. Sendo que a história é feita por esses, pelos que navegam, e não pelos que ficam em porto seguro.
Nós não fomos feitos para ficar em porto seguro, as nossas empresas não foram feitas para ficar em porto seguro. Fomos construídos para navegar, para ousar, para criar e para inovar. É assim, só assim, que se criam coisas extraordinárias e é assim, só assim, que o mundo avança.